sexta-feira, 8 de março de 2013

Chorão vai deixar saudades? Um artista não morre ele deixa seu legado:


O cantor Alexandre Magno Abrão, o Chorão, da banda Charlie Brown Jr, foi encontrado morto em um apartamento na Zona Oeste de São Paulo. Ele tinha 42 anos.
Chorão era um dos mais polêmicos cantores e compositores do rock nacional. Em 15 anos de carreira, colecionou sucessos como "Proibida pra mim" e "Zóio de lula" e brigas com outros músicos, inclusive da sua banda. Era também muito ligado ao skate - praticava o esporte e chegou a fundar uma pista.
Chorão foi encontrado desacordado pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade de resgate constatou que ele já estava morto. A Polícia Militar disse ter recebido um chamado às 5h18 para "verificação de morte natural em um apartamento". Chorão morava no oitavo andar do edifício na Rua Morás, em Pinheiros. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) por volta das 8h30.
Chorão - Cronologia (Foto: Arte/G1)
O delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),  investiga o caso. "Aparentemente não foi homicídio. O IML é que vai dar a causa da morte. Aparentemente ou foi por uso de medicamento ou outra substância", disse. Segundo ele, o apartamento estava muito danificado. Itagiba acredita que os danos tenham sido feitos pelo próprio cantor, já que o corpo foi encontrado com um dedo machucado e havia marcas de sangue no local (leia: "Aparentemente não foi homicídio", diz delegado sobre morte de Chorão).
Os músicos do Charlie Brown Jr. comentaram a morte do vocalista. "Estou péssimo", disse o baixista Champignon. O músico negou que estivesse brigado com Chorão. "A gente brigou algumas vezes na nossa vida, mas felizmente a gente pôde refazer a nossa amizade.” O baterista Bruno Graveto disse estar "anestesiado"com a notícia. O guitarrista Thiago Castanho também foi pego de surpresa. "Eu perdi um irmão", disse o músico.
A apresentadora Sônia Abrão, prima do cantor, chegou ao prédio por volta das 8h. A assessoria de imprensa da banda informou ao G1 que Chorão estava de férias e embarcaria para os Estados Unidos nos próximos dias. Ainda segundo a assessoria, o estado de saúde dele era bom.
Cantor foi encontrado morto em seu apartamento, em Pinheiros (Foto: Alex Falcão/ Futura Pressa/AE)Cantor foi encontrado morto em seu apartamento,
em Pinheiros (Foto: Alex Falcão/ Futura Pressa/AE)
Perfil de Chorão
O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 21 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse. Segundo a GloboNews, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima série.
Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava (Foto: Letícia Macedo/G1)Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava
(Foto: Letícia Macedo/G1)
O vocalista é também roteirista do filme "O magnata" (2007), do diretor Johnny Araújo, e do longa “O cobrador”, ainda em andamento. Como empresário, administrou marcas de skate, como a DO.CE, fundada por ele em 2009, e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o espaço Chorão Skate Park na cidade de Santos desde 2006.
A estreia do Charlie Brown Jr aconteceu em 1997 com o lançamento do álbum "Transpiração contínua prolongada". O trabalhou conseguiu o certificado de disco de platina ao vender mais de 250 mil cópias e tem como singles os sucessos "O coro vai comê", "Proibida pra mim", "Tudo que ela gosta de escutar", "Quinta-feira" e "Gimme o anel".
Sempre envolvido em polêmicas, Chorão deu uma bronca no baixista Champingnon em pleno show na cidade de Apucarana (PR) no final do ano passado. "Você voltou [para a banda] por causa de dinheiro", disse, no palco. Poucos dias depois, Chorão compartilhou um vídeo ao lado do baixista comunicando que os dois já haviam feito as pazes.
Em 2004, Chorão agrediu Marcelo Camelo, do Los Hermanos, na sala de desembarque do Aeroporto de Fortaleza. Ele foi detido pela Polícia Federal e, mais tarde, processado por Camelo, sendo obrigado a pagar uma indenização por danos morais ao músico carioca.
O próximo show da banda estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no Rio de Janeiro.

Charlie Brown Jr:


Charlie Brown Jr: Frejat comenta sobre morte de Chorão

Roberto Frejat usou a sua fanpage no Facebook para comentar a morte de Chorão. Frejat escreveu o seguinte post:
"Estou triste pela morte do Chorão. Sempre nos demos muito bem e ele sempre foi muito gentil comigo.
Minha esposa Alice Pellegatti trabalhou com ele quando o Charlie Brown estava começando ainda e só tenho boas lembranças dos nossos encontros.
Talentoso e carismático, vai deixar saudades para os que ficam.
Desejo a ele muita luz.
Frejat"

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Discriminação musical


Discriminação musicas


A discriminação musical é um assunto que há tempos me ronda a cabeça, e que tento colocar para fora.

Pois aí vai:

Sabemos que preconceito é um conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério. Ok, muitas pessoas afirmam que não gostam de certo tipo de coisas, ou melhor, que detestam. Mas se você perguntar o porquê, ela não irá responder, pois a maioria não gosta por não gostar.

E o pior, essas pessoas que não gostam, e não sabem o motivo, também discriminam os outros indivíduos que apreciam a tal coisa.

O fato é o seguinte, como vocês podem ler no perfil de meu blog, estou estudante do curso de Letras. Aí vocês irão pensar: "Ixi, ele gosta de rock, pop, pop rock, músicas melódicas, enfim, essas músicas que a maioria escuta."

Isso não condiz com minha pessoa. Gente 98% do meu gosto musical é de FORRÓ(cearense), e os outros 2% é destinado ao restante dos ritmos.

Na verdade, eu sou MUITO eclético, escuto de tudo, mas minha preferência é o forró, como a de uns amigos meus é Madonna, Britney, Amy Winehouse[ela morrerá em breve], Cold Play, Pearl Jam, Travessia de Surdos, Los Hermanos, MPB, enfim, do mesmo modo que eles possuem um estilo musical preferido eu tenho o meu.

Todo mundo adora dizer:"Forró é sem cultura; As letras são horríveis; Não existe letra no forró; Forró é a cara da favela...", e por aí vai.

Ok, todos temos direitos de expor nossas opiniões, mas devemos nos colocar no lugar dos outros, pois nem sempre o que falamos e do jeito que falamos, é bom de se ouvir.

Um episódio que aconteceu comigo:

Estava no campus de minha universidade juntamente com meus colegas, quando de repente surge uma pessoa [não me lembro quem era], e diz: "caralho pessoal, pára tudo, vai ter Cordel do Fogo Encantado na calourada, vocês acreditam?" Aí todo mundo: "Não, mentiraaaaa, sério que vai ter Cordel do Fogo Encantado cara? Putz que massa." E o povo naquela agitação, gritando, e correndo, como se o Lula tivesse renunciado à presidência, quando eu faço a minha INOCENTE indagação: "Ei, o que é Cordel do Fogo Encantado?"

Meu caros, todos que estavam ao meu redor pararam, me olharam e disseram:
"Você não conhece Cordel do Fogo Encantado? Caralho tu vive em que país? Se mata João Luis."

Meus caros leitores e amigos, qual a obrigação que eu tinha de conhecer o raio da m*#%da, da banda 'Cordel do Fogo Encantado'?

Eu respondo: NENHUM.

Mas tipo, se eu chegasse perguntando se alguém sabia uma determinada música da banda Forró do Muído, ou Forró Real, ele iriam olhar para mim com olhos de desprezo e pena.

Ai, o fim da picada.

Se você gosta de um estilo musical, ÓTIMO para você, agora lembre que todos têm um ritmo favorito, e que não é só por que você não acha um estilo 'nobre', você tem o direito de rebaixar, falar mal, ou desprezar as pessoas que escutam e apreciam aquele tipo de música.

Então fica minha palavra de protesto contra esse tipo de discriminação e qualquer outro.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Hip Hop Gospel


                             Hip Hop Gospel



hip hop cristão (do origial Christian hip hop, também chamado de rap gospel) é um subgênero da música hip hop que usa Cristo como tema e tenta expor a  do compositor.[1] Somente durante a década de 1990 o termo hip hop cristão começou a ser usado com maior frequência. Enquanto o público é geralmente cristãos, a música também é utilizada em missões para fins de evangelização. Artistas deste subgênero são frequentemente professos por cristãos que usam os seus antecedentes para disseminar as crenças da religião.
No Brasil, são exemplos de artistas deste subgênero: as bandas Apocalipse 16Ao Cubo e Provérbio X e cantores como Pregador LuoMano Reco e DJ Alpiste.
O hip-hop emergiu no final da década de 1960 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infra-estrutura e de educação, entre outros. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues, as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial. As gangues funcionavam como um sistema opressor dentro das próprias periferias - quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas,devendo segui-las rigidamente.

Esses bairros eram essencialmente habitados por imigrantes do Caribe, vindos principalmente da Jamaica. Por lá existiam festas de rua com equipamentos sonoros ou carros de som muito possantes chamados de Sound System (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos). Os Sound System foram levados para o Bronx, um dos bairros de Nova Iorque de maioria negra, pelo DJ Kool Herc, que com doze anos migrou para os Estados Unidos com sua família. Foi Herc quem introduziu o Toast (modo de cantar com levadas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas vezes bem politizadas e outras banais e sexuais, cantadas em cima de reggae instrumental), que daria origem ao rap.

Neste contexto, nasciam diferentes manifestações artísticas de rua, formas próprias, dos jovens ligados àquele movimento, de se fazer música, dança, poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço - assim nasceram as Block Parties.

As gangues foram encontrando naquelas novas formas de arte uma maneira de canalizar a violência em que viviam submersas, e passaram a freqüentar as festas e dançar break, competir com passos de dança e não mais com armas. Essa foi a proposta de Afrika Bambaataa, considerado hoje o padrinho da cultura hip-hop, o idealizador da junção dos elementos, criador do termo hip-hop e por anos tido como "master of records" (mestre dos discos), por sua vasta coleção de discos de vinil.

DJ Hollywood foi um DJ de grande importância para o movimento. Apesar de tocar ritmos mais pop como a discoteca, foi o primeiro a introduzir em suas festas MCs que animavam com rimas e frases que deram início ao rap. Os MCs passaram a fazer discursos rimados sobre a comunidade, à festa e outros aspectos da vida cotidiana. Taki 183, o grande mestre do Pixo, fez uma revolução em Nova Iorque ao lançar suas "Tags" (assinaturas) por toda cidade, sendo noticiado até no New York Times à época. Depois dele vieram Blade, Zephyr, Seen, Dondi, Futura 2000, Lady Pink, Phase 2, entre outros.

Em 12 de novembro de 1973 foi criada a primeira organização que tinha em seus interesses o hip hop, cuja sede estava situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation tem como objetivo acabar com os vários problemas dos jovens dos subúrbios, especialmente a violência. Começaram a organizar "batalhas" não violentas entre gangues com um objetivo pacificador. As batalhas consistiam em uma competição artística.

                                                     Cantor de Hip Hop gospel






Pregador Luo 
Informação geral 
Nome completo Luciano dos Santos Souza Nogueira 
Data de nascimento 28 de julho de 1976 (34 anos) 
Origem Bahia
País  Brasil
Gêneros Rap
Gospel
Período em atividade 1988-presente 
Gravadora(s) 7 Taças
Afiliações Apocalipse 16
Ao Cubo
Xis
Rappin' Hood
Página oficial www.7tacas.com.br


Luciano dos Santos Souza, mais conhecido como Pregador Luo, é um rapper gospelbrasileiro. Ele é também o líder do grupo de rap gospel "Apocalipse 16" e proprietário do selo independente 7 Taças.


Biografia 

Pregador Luo lançou seu primeiro álbum solo (RevoLUOção) em 2003. Na liderança do grupoApocalipse 16 já fez apresentações em quase todos os estados do Brasil e em diversas cidades do interior de São Paulo. Pregador Luo é responsável também pela elaboração dos temas de entrada de lutadores de Vale-Tudo em campeonatos nos EUA e Japão. Já recebeu convites para fazer participações especiais com diversos artistas como Quelinah (Seriado Antônia – Rede Globo), KLB (na música "Obsessão"), Banda Gerd entre outros. Luo comandou um programa de rádio, aos sábados na Nossa Rádio em São Paulo, que era retransmitido para as principais capitais do país. Em incentivo à Copa do Mundo de 2010, dedicou uma canção ao jogador Kaká que também é evangélico, a mesma está disponível no YouTube com o título "Nasci Para Honrar". 
[editar] Discografia Álbuns solo 
2003RevoLUOção (duplo)
2008Música de Guerra - 1ª missão
2009Árvore de Bons Frutos: Ao Vivo
2010Árvore de Bons Frutos

Com o Apocalipse 16
1998Arrependa-se
20002ª Vinda, A Cura
2001Antigas Idéias, Novos Adeptos
2005D'Alma
200610 Anos – Edição Comemorativa
2006Apocalipse 16 e Templo Soul
2006Ao Vivo
2006Apocalipse 16 e Templo Soul (CD)
2007Pregador Luo Apresenta: 7T SP
[editar] Videografia 
2006Ao Vivo (DVD)
2010Árvore de Bons Frutos Projetos Paralelos 
[editar] Prêmios 

Prêmio Hutúz
CD "2ª Vinda – A Cura" - Melhor Álbum do Ano & Grupo de Hip Hop 

Troféu Talento
2006: CD "D`Alma" - Melhor Álbum Rap
2007: CD/DVD "Apocalipse - 16 Ao Vivo" - Selo Independente, Melhor Banda, Melhor Álbum em Estilo Rap e Alternativos 
[editar] Ver também 
7 Taças
Apocalipse 16
[editar] Ligações externas 
7 Taças
Análise:RevoLUOção
Supergospel








sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Eminem - 8 Mile Road and


Eminem Eminem Eminem Eminem
Eminem Eminem Eminem Eminem


          Eminem

               Eminem 
 Eminem Eminem Eminem



   

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013




Cantores e Estilos

































Campeonato de Hip Hop





Campeonato de Hip Hop pretende 



reunir 300 grupos, em Manaus


Evento está programado para o dia 11 de novembro, na Zona Norte.
Vencedores vão receber premiação no valor de R$ 300.


Grupo Inquérito se apresenta em Araraquara neste sábado (20) (Foto: Divulgação)Evento de Hip Hop acontece no dia 11 de novembro
(Foto: Divulgação)
A quadra da Escola Municipal Magalhães Cordeiro, localizada no conjunto Amazonino Mendes, Zona Norte de Manaus, será palco do primeiro campeonato de Hip Hop da Periferia da capital. O evento acontece neste domingo (11), a partir das 12h30, e vai reunir diferentes modalidades da dança de rua como Krump, Popping, Freestep e New Style.
Diego Paiva, coordenador geral do Movimento Hip Hop Preferia, afirmou que espera mobilizar cerca de 300 grupos de bairros de Manaus. “Queremos criar projetos para os jovens, através de parcerias com entidades públicas, com intuito de ajudar a ampliar o conhecimento para as áreas que eles vão atuar na vida".
As inscrições para participar do evento podem ser feitas pelo email diego-style@hotmail.com e custam R$ 25. A entrada para o público que vai acompanhar a festa é gratuita. Os vencedores receberão prêmio no valor de R$300, em cada modalidade.
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